por Murilo Moreira Veras
Homem nobre em nobre
nome:
José Carlos Gentili,
José – de Gizé
piramidal,
de hebraica hostes, salomônica
linhagem
até José, esposo da virgínica Maria,
pai de Jeshuas, o Crístico
e
Carlos – de
carolínea origem
dos carolíngios, nobres e reis
de dinásticas orbes,
enfático, enérgico tal coriolano
vértice,
de clássicas vestes, romanas togas
senatoriais
e
Gentili – da
Pistoia Toscana,
apóstolo argentum de Michel Ângelo,
o afago de Giulia, de Gemma
e da principesca Genovina.
Ei-lo – o escritor polifônico
do verso e do reverso,
íntimo das prazerosas letícias,
dos arquipélagos galácticos,
dos estelares caminhos
– tudo em acadêmico olhar,
história e poesia em seu partilhar
humano,
da infernal hifenização
à busca do ouro da razão.
Ecce Homo – o
nosso homem de letras,
das gentílicas esferas:
amigo, literato, co-copartícipe,
acadêmico conciliar
– José Carlos Gentili,
visionário.
Ave! José,
Ave! Carlos
Ave! Gentili
– o apascentador de sonhos.
"Caríssimo confrade Murilo,
fundador vivente desta Casa de Cultura.
Na noite do dia 16 do corrente, Marilene e eu, abrimos as portas de nosso recanto de viver, para receber
os partícipes da comitiva que se deslocou para Portugal, quando no dia
29 de novembro pretérito, fui empossado na Academia das Ciências de
Lisboa.
Esperávamos
o retorno do confrade Iran de Lima, que se encontrava na Bélgica, para
agradecer a presença de significativo grupo de acadêmicos, que para lá
se deslocou, fato inimaginável para mim.
Nesta singela reunião de júbilo, Murilo Moreira Veras, decano e um dos fundadores da entidade,ofertou-nos um poema, intitulado Ave! Gentili apascentador, acima descrito.
Publicamente, desejo agradecer ao poeta autor a mensagem recebida, eivada de forte mensagem esotérica e comportamental.
Ave Murilo! Nossos agradecimentos!
Cordialmente
José Carlos Gentili"
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