A Academia de Letras de Brasília comunica a todos os seus membros e
amigos, dolorosamente, o falecimento, em 20 de dezembro, do acadêmico
Dilson Ribeiro, ocupante da Cadeira IV.
O sepultamento será nesta sexta feira
(21-12-2012), no cemitério Campo da Esperança, Capela 06, às
14:00hs.
Requiescat in pace.
Tarcízio Dinoá Medeiros
Diretor-Secretário.
sexta-feira, 21 de dezembro de 2012
sábado, 8 de dezembro de 2012
Lançamento Brasília é uma Festa
A antologia do concurso de literatura Brasília é uma Festa, organizado pelo acadêmico Giovani Iemini, foi lançada em 08 de dezembro de 2012, no Cult22 Rock Bar, com um sarau em que os vencedores nas categorias conto, crônica e poema foram declamados por artistas de destaque no DF.
O evento contou com shows das bandas Detrito Federal, Totem e de JP França.
O concurso foi patrocinado pelo FAC - DF, da Secretaria de Cultura, e premiou os vencedores com mais de 31 mil reais, certificados e publicação dos dez melhores colocados de cada categoria em antologia.
Brasília é uma Festa foi inspirado no livro Paris é uma Festa, de Ernest Hemingway.
O evento contou com shows das bandas Detrito Federal, Totem e de JP França.
O concurso foi patrocinado pelo FAC - DF, da Secretaria de Cultura, e premiou os vencedores com mais de 31 mil reais, certificados e publicação dos dez melhores colocados de cada categoria em antologia.
Brasília é uma Festa foi inspirado no livro Paris é uma Festa, de Ernest Hemingway.
sexta-feira, 30 de novembro de 2012
Fotos do jantar de confraternização e encerramento de ano
![]() |
Adirson Vasconcelos |
![]() |
Nina Tubino e José Carlos Gentili |
![]() |
Murilo Moreira Veras |
![]() | |
Acadêmicos José Carlos Gentili, Ena de Araújo Galvão, Lincoln Magalhães da Rocha e familiares. |
![]() |
Amigos e acadêmicos Arlete Sylvia Mendes, Áureo Mello e Henriques do Cerro Azul. |
![]() |
Fontes de Alencar e Ilma, Fagundes de Oliveira e Heronisa. |
![]() |
Este jantar foi o último evento com a presença do saudoso Dilson Ribeiro, que estará para sempre entre nós. |
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
Encerramento do ano e jantar de confraternização
Caro acadêmico,
A Academia de Letras de Brasília fará o encerramento de suas atividades de 2012 em jantar de confraternização programado para 29 do corrente mês de novembro, às 20h, no restaurante do Rotary Club Internacional, situado no Setor de Clubes Esportivos Sul, Trecho 3, Lote 6, ao lado da via de acesso à Ponte JK, no sentido plano Piloto-Lago Sul.
Traje esportivo.
É importante a sua participação e a da sua família.
Tarcízio Dinoá Medeiros
Diretor-Secretário
A Academia de Letras de Brasília fará o encerramento de suas atividades de 2012 em jantar de confraternização programado para 29 do corrente mês de novembro, às 20h, no restaurante do Rotary Club Internacional, situado no Setor de Clubes Esportivos Sul, Trecho 3, Lote 6, ao lado da via de acesso à Ponte JK, no sentido plano Piloto-Lago Sul.
Traje esportivo.
É importante a sua participação e a da sua família.
Tarcízio Dinoá Medeiros
Diretor-Secretário
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
Fotos da posse de Giovani Iemini
![]() |
Giovani Iemini sendo recebido por Francisco Catunda Martins, Fontes de Alencar e Amador de Arimathéa. |
![]() |
Fagundes de Oliveira na tribuna. Na mesa: Tarcício Dinoá Medeiros, Reis de Souza, José Carlos Gentili (presidente da ACLEB), o empossando e Adirson Vasconcelos. |
![]() |
A mesa diretora durante a execução do Hino Nacional. |
![]() |
Reis de Souza recebendo o certificado de Acadêmico Emérito. |
![]() |
Auditório da Embaixada de Portugal. |
![]() |
O empossado vestindo a estola, acompanhado por Nina Tubino, Edylcéa De Paula, o presidente Gentili e, à direita, Arlete Sylvia Mendes e Ena Galvão. |
![]() | |
Adirson Vasconcelos, Tarcício Dinoá Medeiros, Giovani Iemini, Reis de Souza e José Carlos Gentili. |
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
Convite para posse de Giovani Iemini
Giovani Iemini assumirá, na Academia de Letras de
Brasília, a titularidade da Cadeira V, Patroneada por José do Patrocínio.
A solenidade de posse está marcada para o dia vinte e dois de outubro de dois mil e doze, segunda-feira, às dezenove horas e trinta minutos, na Embaixada de Portugal, na SES, Quadra 801, Av. das Nações.
O acadêmico Fagundes de Oliveira conduzirá o cerimonial.
O acadêmico emérito Reis de Souza, em nome da Academia, fará a saudação oficial.
A sua presença e a de sua digníssima Família será reconhecidas como prestígio a esta Casa de Letras e elevada consideração ao novo acadêmico.
Trajes:
- Para acadêmicos
- Masculino = Smoking
- Feminino = Longo
- Para convidados:
- De passeio (completo)
Acadêmico José Carlos Gentili
A solenidade de posse está marcada para o dia vinte e dois de outubro de dois mil e doze, segunda-feira, às dezenove horas e trinta minutos, na Embaixada de Portugal, na SES, Quadra 801, Av. das Nações.
O acadêmico Fagundes de Oliveira conduzirá o cerimonial.
O acadêmico emérito Reis de Souza, em nome da Academia, fará a saudação oficial.
A sua presença e a de sua digníssima Família será reconhecidas como prestígio a esta Casa de Letras e elevada consideração ao novo acadêmico.
Trajes:
- Para acadêmicos
- Masculino = Smoking
- Feminino = Longo
- Para convidados:
- De passeio (completo)
Acadêmico José Carlos Gentili
sábado, 29 de setembro de 2012
Discurso de posse do Acadêmico Francisco de Melo Catunda Martins
saudando
seus antecessores na cadeira de número 1 da Academia de Letras de Brasília,
o patrono
Esaú Marques Guimarães e
seu
primeiro ocupante Argemiro José Cardoso,
na Sala Camões da Embaixada de Portugal no luar
do dia 27 de setembro de 2012.
Senhor José Carlos Gentili, Presidente
da Academia de Letras de Brasilia; querido padrinho Amador de Arimathéa, raro e
subido homem; estimado Acadêmico Fontes de Alencar que me acolheu com tanta
bondade; Confrades, Confreiras acadêmicos, Cristina, Thaís, Mariana, Emanuel,
Françoise, Paula, meus familiares e queridos companheiros de travessia de vida.
Saúdo meus antecessores na cadeira de
número 1 da nossa Academia: O Patrono Esaú Marques Guimarães e Argemiro José
Cardoso, seu primeiro ocupante.
Anuncio! : Esaú e Argemiro são como a terra e a
árvore que estarei doravante a sombra.
Tal qual um
pé de ipê, Argemiro resplandece florido nas nossas mentes. Nossa admiração pela
florescência nos leva a pensar na origem desta cadeira, no seu protetor, no
patrono. Nesta volta em busca da semente
da árvore Argemiro, encontramos quem?
Justo, achamos Esaú Marques Guimarães. Na busca para elucidar a relação entre
Esaú e Argemiro, constatamos que são da mesma terra, e que Esaú é um poeta
regional, morrido em 1942. Quem mais poderia propô-lo como patrono senão um
filho terra? Possivelmente foi o desejo de Argemiro que tornou Esaú o patrono
da cadeira número 1 desta Academia.
Os poetas
nunca morrem. Eles se exilam dentro de nós. Tornam-se parte da gente, constituindo
nossas mentes e corações. E nós os passamos para aqueles que amamos. Assim, Argemiro
aceitou Esaú no seu coração e integrou o romantismo, a poesia telúrica e o saudosismo
e agora, por nossa parte, também os tomamos dentro de nosso sentir.
Esaú Marques Guimarães tem uma
tendência ao elogio simbólico do amor do homem a sua terra. Essa terra se relaciona com o amor da mãe por
seu filho que lhe quer eternamente, criando uma dívida impagável para o filho. Esaú
assumiu uma posição apologética à terra natal, Goiandira - Goiás. Em um pequeno
trecho do Hino à sua cidade vibramos com seu patriotismo inocente e sincero:
Tuas
matas verdejantes
Os
teus campos multicores
Tua
fauna e tua flora,
Expressando
teus valores.
Tua
terra é um alvo manto
A
mirar um céu de anil.
Goiandira,
eterno encanto
De
Goiás e do Brasil.
Duas matérias constituem esta cadeira.
Na horizontal temos a terra, o Goiás que o DF se construiu em cima, e que
chamamos de Esaú. A segunda matéria é vertical indo das profundezas ao infinito
e a chamamos de Argemiro. Assim, temos a semente na terra horizontal e a árvore
na vertical. Uma tese acerca da árvore frondosa que é a poesia de Argemiro
emerge e dizemos: Argemiro é maior
que a sua própria vida e ele perfez o mito do herói.
É deste Goiás profundo, como se fosse o
eterno útero de Brasília que surge Argemiro. Perguntamos:
Quem saiu de Goiandira, passou pela
Escola Tecnica de Goiânia e começou efetivamente a deixar para trás a idéia que
nós brasileiros, segundo frei Vicente do Salvador, contentávamos a "andar
arranhando ao longo do mar como caranguejos"? Argemiro Cardoso,
como um bandeirante arquetipicamente renovado!
Quem aqui já estava, na solidão do planalto
central, além dos cupins e zebús que miravam os raros transeuntes? Nosso
Argemiro!
Quem aqui estava, debaixo de lamparinas
e archotes, implantando os postes da DEFELE, companhia de energia, enfrentando
o toá que resistia às picaretas e a picaretagem? Quem? Nosso Argemiro, agora
candango!
Quem estava com a mão no disjuntor
fechando a corrente para iluminar e dar eletricidade a Brasília no primeiro
momento de vida desta cidade e cercanias, fazendo melhor que um Indiana Jones?
Acertaram, era o nosso Pioneiro!
Quem abandonou cargos políticos e
possibilidades de alto rendimento para se dedicar a formar universitários na
incipiente UnB? Miraram bem, era o nosso Argemiro!
Notaram? Todo herói tem tendência a ser
número 1.
Insistimos, quem criou a cadeira número
1 e estava na fundação da Academia de Letras de Brasília desde sua primeira
respiração? Quem mirou em Argemiro acertou novamente!
O herói romântico nunca esquece de onde
veio, mesmo que seja através de saudosismo como vemos em seu poema Argumentos
poéticos:
Se
aparecer um beija-flor na janela,
Sorria
e verá que ele bailará por mais tempo.
(...)
É que eu não morrerei
Enquanto
meus versos forem lidos
Por
uma pessoa de minha terra.
Temos aqui um aspecto que chamamos de participativo no romantismo do herói. Na participação o sujeito se
projeta na cena, no objeto fascinante, tornando-se em uníssono com o mesmo. Ele
preenche a fórmula que gosto de chamar de John Wayne, wild (selvagem) bold
(intrépido) e romantic (romântico).
Uma vislumbre de Gonçalves Dias aparece
em Argemiro em Terra – Paraíso Cósmico quando diz:
Os
verdes só aqui medraram
os azuis só nosso céu bordaram
os pássaros só aqui habitaram
os humanos só aqui povoaram
as cascatas só aqui cantaram.
os azuis só nosso céu bordaram
os pássaros só aqui habitaram
os humanos só aqui povoaram
as cascatas só aqui cantaram.
Eis a impulsão romântica heróica conduzindo-o
para ser uma pessoa participativa!
Todavia sua obra é
mutifacetada diferenciando-se ao longo da sua existência. Em uma estrofe
seguinte, surge uma ironia sarcástica, evidenciando que nosso poeta começou a
ser crítico do seu próprio heroísmo romântico. Aparece o contrário da
participação, ou seja a distância, o
recuo, o pensar. O heroísmo toma doravante uma feição contestatória como nos versos:
Mas, só aqui as injustiças perduraram,
as incompetências sempre governaram
e, por egoísmo, os homens estragaram
esse paraíso cósmico que ganharam.
Com o passar da idade é anexado o
aspecto crítico, ficando mais complexa sua obra. Se ele era participativo,
telúrico, intrépido, fazendo e mudando a
realidade ativamente, agora ele desenvolve uma expressão crítica idealista, aparecendo
um ser civilizado, urbano, delicado e sublimado, inspirado no culto ao amor e
da amizade idealizada. O intrépido se faz delicado e voltado para o alto, o
romântico em sublimado, e a ação em memória gigantesca se projeta no infinito.
Corresponde a dois aspectos – a
participação e a distância. Lembra Kant: “O dia é belo e a noite é
sublime”. O dia é participativo e a noite exige por falta de luz, um
pensar.
Só um herói como Argemiro pode tentar
ser sábio e expor então suas entranhas imolando-se, saindo do pulsional para o
sublimado.
Só um homem de coragem para também
crer, coisa que o envia para o futuro e passado longíquo, para a eternidade.
Deixemos o poeta aparecer em uma
estrofe do poema Vigília:
No umbral da eternidade
Para onde minha vida se
dirigia
Abri os olhos na noite,
fechei-os no dia
Para não ver a esquiva
felicidade
Que de mim se evadia.
(...)
Oh! E sinto a
impropriedade
De tudo que me
acontecia
Pois, aqui na
eternidade
Sabe-se: a vida é fantasia.
A oposição entre participação e distância está
destinada a ser ultrapassada. Ocorre a ruptura
das duas expressões quando da sua maturidade tornando sua poesia
existencial e psicológica. Temas como a eternidade, o sofrimento, o infinito e
o ser ocorrem amiúde. No seu poema mais conhecido, intitulado “Em busca
do último afago” vemos a ruptura tanto com o ideal participativo quanto
com o criticismo voltado para o exterior. O poeta volta-se para si-mesmo,
ganhando distância podendo ser então analítico. Ele diz:
Eu quero caminhar no passado
em sua companhia, mamãe, mas
vejo-me só, sempre sozinho.
em sua companhia, mamãe, mas
vejo-me só, sempre sozinho.
Menino franzino, descalço
a caminhar na escaldante
areia da estrada em busca da escola
o sol a pino castiga sua
cabeça raspada (...).
a caminhar na escaldante
areia da estrada em busca da escola
o sol a pino castiga sua
cabeça raspada (...).
Calça
curta de algodão
tecido na roça,
camisa de saco de açúcar. (...)
tecido na roça,
camisa de saco de açúcar. (...)
Que vale o menino subnutrido
de pés descalços, corpo franzino
que pisa na areia escaldante da
estrada em busca da escola de roça?
de pés descalços, corpo franzino
que pisa na areia escaldante da
estrada em busca da escola de roça?
Haveria, minha mãe querida,
escala de medida capaz
de indicar valor para ele?
escala de medida capaz
de indicar valor para ele?
Uma cena infantil remanesce na reminiscência da dura situação atual.
Hoje nesta noite pesada,
a desesperança me está conduzindo
para aquele tempo,
numa força insuperável!
(...)
a desesperança me está conduzindo
para aquele tempo,
numa força insuperável!
(...)
E finalmente o poeta Argemiro faz o fecho de ouro do poema,
reconhecendo seu percurso e que a
criança é o pai do adulto.
E, então, a qualquer porque
que volto aos nove anos, direi:
- Estou viajando nas minhas
tristezas ao encontro do
último afago que me fez a
minha mãe.
que volto aos nove anos, direi:
- Estou viajando nas minhas
tristezas ao encontro do
último afago que me fez a
minha mãe.
Argemiro buscou satisfazer
o desejo da sua mãe para receber amor em forma de afago e este gesto de amor ficou
perdido para todo o sempre. Neste homem subido vemos o reconhecimento do seu Édipo
complexo.
Afirmamos: de herói romântico Argemiro, com
este poema do afago, torna-se Sábio.
Explicitemos: O poeta se vê na cena
infantil, com a sua mãe. Ele não é mais somente participativo e crítico. Ele
ganha distância e vê a si mesmo na cena e na caminhada executada. Ele transfere
os afetos, os pensamentos para o menino que ele já não é. O menino apresenta-se
no grande desejo de cumprir o desejo da mãe, mas é, como toda criança,
extremamente frágil. Reconhece assim que não somos resistentes, somos seres
transitórios, voltamos facilmente para a situação do inorgânico caso insistamos
no heroísmo desbragado. Que coragem de expor suas próprias vísceras! Argemiro,
no seu imaginário, quis voltar a receber o afago da mãe e, pelo menos, vislumbrar
no olhar materno algo diferente da dura vida e da morte. Não obstante, Argemiro
não reclama da morte que se avizinha. Ele prossegue inefável! É assim o herói
renovado em Homem sábio.
O herói em geral sofre muito mas remanesce
fazendo seu sonho de que o dever ser
é mais importante do que o viver. Assim fazendo, ele se apresenta na sua toda
humanidade. Lembra a coragem de um Dostoievski quando inaugura o romance
psicológico. Igualmente relembra Freud, que mostrou seus desejos mais íntimos e
daí criou a psicanálise sem se esconder na hipocrisia inautêntica.
Concluo Senhor Mestre de Cerimônias.
Notaram?: Os ipês floriram mais
fortemente este ano. Dois deles que tenho no terreiro lá de casa, chamados
doravante de Esaú e Argemiro, disseram, depois de se abrirem em flor, que a
seca acabou, que a chuva chegou e que tudo
se renovou. E que também todos serão diferentes nas existências particulares
de cada ser do cerrado. Mais importante, nossa esperança rebrotou. Mais
importante pois a esperança é o desejo se efetivando no presente do indicativo.
Estes dias tenho encontrado
participativamente os dois poetas. Dei-me conversando com árvores..., coisa de
pessoas do mudo psi, mas também de todo mundo.
E se só eu senti a presença no ar do
nosso Argemiro… aquele que hoje fez o nosso Ar que geme e eu o miro, Argemiro,
tentando achá-lo no invisível. Digo então: Argemiro, obrigado por nos ter
oxigenado de amor gratuito. Argemiro, tu
és nossa inveja que se tornou só admiração logo que entendemos sua heroicidade e
seu devenir para sábio homem.
Agora, só me resta pedir a inscrição na
cadeira, dado que só temos o presente para mudar nossas vidas, pois o presente
controla o passado e por consequência a história. E o passado controla o futuro
pois este é concebido nas nossas mentes a partir da experiência passada. Portanto
aviso-lhes, acompanhado de Esaú e de Argemiro, que a chama da vida queima
rápido e só temos o presente momento para fazer nossa existência, de
preferência com equidade, fraternidade e liberdade.
Muito obrigado pela atenção!
sexta-feira, 28 de setembro de 2012
Fotos da posse de Francisco de Melo Catunda Martins
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
Convite para posse de Francisco de Melo Catunda Martins
Convite
Francisco de Melo Catunda Martins assumirá, na Academia de Letras de Brasília, a titularidade da Cadeira I, Patroneada por Esaú Marques Guimarães.
A solenidade de posse está marcada para o dia vinte e sete de setembro de dois mil e doze, quinta-feira, às dezenove horas e trinta minutos, na Embaixada de Portugal, na SES, Quadra 801, Av. das
Nações.
O acadêmico Fagundes de Oliveira conduzirá o cerimonial.
O acadêmico Fontes de Alencar, em nome da Academia, fará a saudação oficial.
A sua presença e a de sua digníssima Família serão reconhecidas como prestígio a esta Casa de Letras e elevada consideração ao novo acadêmico.
Trajes:
- Para acadêmicos
- Masculino = Smoking
- Feminino = Longo
- Para convidados:
- De passeio (completo)
Acadêmico José Carlos Gentili
sexta-feira, 31 de agosto de 2012
Fotos da posse de Ena de Araújo Galvão
quinta-feira, 16 de agosto de 2012
Convite para posse de Ena de Araújo Galvão
Daqui a duas semanas, na noite de 30 de agosto corrente, às 19h30, no
auditório da Embaixada de Portugal, teremos a posse da nova acadêmica Ena de Araújo Galvão, na Cadeira XVIII, cuja última ocupante foi Stella Alexandra Rodopoulos.
domingo, 29 de julho de 2012
Longevidade dos acadêmicos
Ilustres imortais.
Examinem os acadêmicos e sua longevidade!
Nonagenários
Affonso Heliodoro - 96
Lilia Magnavita - 91
Octogenários
Aureo Mello - 88
Angelo D´Avila - 88
Efe Brandes - 87
Elisete Soares- 85
Ático Vilas Boas da Mota - 84
Dilson Ribeiro - 82
Septuagenários
Ulisses Riedel - 79
Fontes de Alencar 79
Nina Tubino - 79
Murilo Moreira Veras- 79
Lindberg Azis Cury - 78
Amador Arimathéa - 77
Fagundes de Oliveira - 77
Félix Diniz - 76
Adirson Vasconcelos -76
Lincoln Magalhaes da Rocha -76
Cerro Azul - 76
Iran de Lima - 75
Innocêncio Viegas - 75
Francisco Adalberto da Nóbrega - 74
Tarcízio Dinoá Medeiros - 73
José Carlos Gentili - 72
Ubiratan Diniz Aguiar - 71
Sexagenários
João Guimarães - 67
William Carvalho - 66
Cinquentenários
Raul Canal - 59
Romildo Azevedo - 58
P.S.
As damas faltantes e Heitor Quintella
não alcançaram a maioridade...
Não pautei os empossandos, ainda.
Temos uma média de 77,34 anos.
Total de 2.243 anos
Retroagindo no tempo alcançaríamos
os tempos de Alexandre o Grande, podendo
participar de suas exéquias..
José Carlos Gentili
sexta-feira, 27 de julho de 2012
quinta-feira, 26 de julho de 2012
Lançamento de Raul Canal
Caríssimos confrades.
Raul Canal, nosso confrade, convida para lançamento da 2º edição de sua obra- Inês é Morta- veado piranha e outros bichos.
Será no dia 2 de agosto, a partir das 19:57h, no Carpe Diem, na 104 Sul.
Sem dúvida, teremos uma bela noite de autógrafos.
Cordialmente
José Carlos Gentili
quinta-feira, 19 de julho de 2012
Posse de Arlete Sylvia Mendes
Informamos que Arlete Sylvia Mendes assumirá, na Academia de Letras de Brasília, a titularidade da cadeira XXX - Belmiro Braga.
A solenidade de posse está marcada para o dia vinte e seis de julho de dois mil e doze, quinta-feira, às dezenove e trinta horas, na Embaixada de Portugal, na SES, Quadra 801, Av. das Nações, Brasília DF.
O acadêmico Fagundes de Oliveira conduzirá o cerimonial.
O acadêmico Áureo Mello, em nome da academia, fará a saudação oficial.
A solenidade de posse está marcada para o dia vinte e seis de julho de dois mil e doze, quinta-feira, às dezenove e trinta horas, na Embaixada de Portugal, na SES, Quadra 801, Av. das Nações, Brasília DF.
O acadêmico Fagundes de Oliveira conduzirá o cerimonial.
O acadêmico Áureo Mello, em nome da academia, fará a saudação oficial.
quarta-feira, 27 de junho de 2012
Assembleia - próxima 5a.feira, dia 28
Prezado confrade,
O Presidente da Academia de Letras comunica que a Assemblea convocada para 11h do dia 28 de junho (próxima quinta-feira), a fim de tratar da eleição da Diretoria para o período 2012/2014, será realizada no salão da Fundação Rotary Club International, no Setor de Clubes Esportivos Sul, Trecho 3, Lote 6, ao lado da via de acesso à Ponte JK, no sentido Plano Piloto-Lago Sul, obedecida a seguinte ordem do dia:
1- Prestação de contas do semestre de 2012.
2- Leitura do relatório do confrade Innocêncio Viégas sobre os serviços desenvolvidos.
3- Eleição e posse de administradores para o período 2012/2014.
Pela relevância dos assuntos a serem tratados, sua presença é essencial.
Atenciosamente,
Tarcízio Dinoá Medeiros
Diretor-Secretário
O Presidente da Academia de Letras comunica que a Assemblea convocada para 11h do dia 28 de junho (próxima quinta-feira), a fim de tratar da eleição da Diretoria para o período 2012/2014, será realizada no salão da Fundação Rotary Club International, no Setor de Clubes Esportivos Sul, Trecho 3, Lote 6, ao lado da via de acesso à Ponte JK, no sentido Plano Piloto-Lago Sul, obedecida a seguinte ordem do dia:
1- Prestação de contas do semestre de 2012.
2- Leitura do relatório do confrade Innocêncio Viégas sobre os serviços desenvolvidos.
3- Eleição e posse de administradores para o período 2012/2014.
Pela relevância dos assuntos a serem tratados, sua presença é essencial.
Atenciosamente,
Tarcízio Dinoá Medeiros
Diretor-Secretário
terça-feira, 12 de junho de 2012
Dia de Portugal
Caros confrades.
A Embaixada de Portugal no Brasil festeja, hoje, seu Dia Nacional.
A Academia de Letras de Brasilia esteve presente nesta belíssima festividade, à convite do Excelentíssimo Embaixador Ribeiro Teles, demonstrando o atual prestígio de nosso sodalício.
Na ocasião, nossa entidade presenteou o Embaixador com o livro 30 Anos.
Cordialmente
A Embaixada de Portugal no Brasil festeja, hoje, seu Dia Nacional.
A Academia de Letras de Brasilia esteve presente nesta belíssima festividade, à convite do Excelentíssimo Embaixador Ribeiro Teles, demonstrando o atual prestígio de nosso sodalício.
Na ocasião, nossa entidade presenteou o Embaixador com o livro 30 Anos.
Cordialmente
terça-feira, 3 de abril de 2012
domingo, 1 de abril de 2012
Assinar:
Postagens (Atom)