terça-feira, 30 de julho de 2013

Academia Brasileira de Letras comemora seu aniversário de 116 anos e entrega os Prêmios Literários para obras publicadas em 2012

enviado por Iran de Lima
e extraído do site da ABL.
 


A Academia Brasileira de Letras comemorou seus 116 anos de fundação no dia 18 de julho, quinta-feira, em solenidade no Salão Nobre do Petit Trianon. Na oportunidade, foram entregues os Prêmios Literários de 2013 (para obras publicadas em 2012). O vencedor do “Prêmio Machado de Assis” (conjunto da obra), concedido desde 1941, foi o mineiro Silviano Santiago, um dos mais destacados contistas brasileiros, além de ensaísta, poeta, professor e romancista. O valor dos prêmios é de R$ 100 mil para o Machado de Assis e de R$ 50 mil para os demais.
A Presidente da ABL, Acadêmica Ana Maria Machado, abriu a cerimônia lendo o discurso proferido por Machado de Assis, quando da inauguração da Academia, em 1897. A seguir, passou a palavra ao Acadêmico Antonio Carlos Secchin, orador oficial da cerimônia. Secchin lembrou de forma coloquial e, algumas vezes, com uma certa dose de humor, a História da Casa, desde os tempos de dificuldades financeiras até os dias de hoje. O vencedor do Machado de Assis, foi o responsável pelo último discurso e falou em nome de todos os premiados.
Os vencedores dos Prêmios ABL de 2013 foram: na categoria Poesia, Antonio Cícero, pelo livro Porventura; na de Ficção, Romance, Teatro e Conto, Lya Luft, O tigre na sombra; na de Ensaio, Crítica e História Literária, dividido entre os escritores Pedro Meira Monteiro, por Correspondência entre Mário de Andrade e Sérgio Buarque de Holanda, e Lúcia Bettencourt, por O banquete; Literatura infantojuvenil, Luiz Raul Machado, As 17 cores do branco; Tradução, Caetano Waldrigues Galindo, Traduções de Ulysses; História e Ciências Sociais, Sidney Chalhoub, A força da escravidão; Cinema, David França Mendes, roteiro do filme Corações sujos; Prêmio Francisco Alves (entregue a cada cinco anos), José Rogério Fontenele Bessa, com o Atlas linguístico do Estado do Ceará.
Em 2012, correspondente a 2011, o vencedor do Machado de Assis foi o filósofo e contista Dalton Trevisan. Os premiados anteriormente foram: Benedito Nunes; Ferreira Gullar; Autran Dourado; Roberto Cavalcanti de Albuquerque; Antonio Torres; e Wilson Martins.



segunda-feira, 22 de julho de 2013

Aniversário de Francisco Adalberto Nóbrega

Hoje, 22 de julho, é aniversário de Francisco Adalberto Nóbrega.
Esta academia de letras deseja-lhe os parabéns com a mais profunda estima e cordialidade.

Datas:


quinta-feira, 18 de julho de 2013

Lançamento da Antologia BAR DO ESCRITOR – TOMO IV



O Bar do Escritor é uma comunidade de autores e entusiastas da literatura que age coletivamente em busca da promoção literária e da difusão do pensamento crítico e libertário.
Esta é a quarta antologia de contos, crônicas e poemas lançada pelo grupo. Reúne 45 autores de todo o país, escrevendo sobre o que apreciam para um bom bate papo num botequim. São textos que abrangem diversos sentimentos, desde o mais formal ao mais lisérgico. 
Entre os autores, destacam-se membros de academias de letras, jornalistas, compositores, vencedores de concursos literários, cartunistas, juízes de direito, filósofos, membros antigos do BdE, membros de outras comunidades de literatura, vagabundos, malucos e escritores de toda espécie, incluindo os malditos, os amantes, os amadores e os amigos.
A Academia de Letras de Brasília está representada na obra com as participações de José Carlos Gentili, Ena Galvão, Iran de Lima, Arlete Sylvia Mendes, Romildo Teixeira de Azevedo e Giovani Iemini.

Em Prefácio de Wilson R, candidato à cadeira em eleição na Academia Brasileira de Letras, a explicação dos motivos que o levaram a considerar o BdE o movimento literário mais expressivo da atualidade, senão o único, exatamente por esta íntima ligação a entre o mundo virtual contemporâneo e o mundo real, concretizada pelos seus integrantes nas diversas obras publicadas, nos blogs de literatura e nos encontros nacionais do grupo em Paraty, RJ, por ocasião da FLIP (Festa Literária Internacional).
Para conhecer a história do bar:
Em Brasília, serão dois lançamentos:
- no FESTIVAL QUARESMADA ESPECIAL, na área da Facita, em Taguatinga, DF, Dia 27 de Julho de 2013, que apresentará os shows das bandas The Rods (USA), Salário Mínimo, (SP),  Kábula (DF), Elffus (DF) e Sound´n´Rage (DF), entre outras.
O lançamento será no BALCÃO LITERÁRIO, coordenado pelo Bar do Escritor, que também exporá várias obras de escritores brasilienses, além de suas antologias anteriores.
Mais informações:

- na 3ª Bienal do B de Poesia e Literatura na Rua, no AÇOUGUE CULTURAL T-BONE, SCLN 312, de 27 a 30 de agosto de 2013, que terá a apresentação de CEM poetas do DF (entre eles, os acadêmicos Nina Tubino e Giovani Iemini), além de uma grande atração musical nacional, evento organizado por Movimento Viva Arte, Luiz Amorim do T-Bone e Antonio Miranda.
Mais informações:

Conheça os Autores:
André Anlub, André Giusti , Andrea Carvalho, Angela Gomes, Antonio Lira, Arlete Sylvia Mendes, Brunna Paese, Cinthia Kriemler, Clayton Pires, Cristiano Deveras, Danilo Berardo, Emerson Wiskow, Ena Galvão, Filipe "Effe" Celeti, Fillipe Jardim, Giovani Iemini, Glauber Vieira Ferreira, Iran de Lima, Janailson Macêdo, José Carlos Gentili, Larissa Marques, Magmah, Marcelo Jost, Maria Júlia Pontes, Marielle Sant'Ana, Michelle Portugal, Nicola Maniglia, Olga Mota, Pablo Treuffar, Paulinho Dhi Andrade, Patricia Bagot, Raimundo Lonato, Raquel Ordones, Renato Saldanha Lima, Roberto Menezes, Rodrigo Domit, Rojefferson Moraes, Romildo Teixeira de Azevedo, Rosa Cardoso, Ruth Cassab Brolio, Ruy Villani, Sandra Fayad, Wescley Pinheiro, Wilson R., Yvanna Oliveira.

As antologias anteriores do Bar do Escritor:

A nova REDE SOCIAL, ainda em fase de testes:
 

terça-feira, 16 de julho de 2013

Aniversário de Adirson de Vasconcelos

Hoje, 16 de julho, é aniversário do acadêmico Adirson de Vasconcelos.
Parabenizamos nosso confrade com votos de vida longa e próspera, repleta de felicidades e saúde.



Datas de hoje:

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Giovani Iemini no programa Iluminuras da TV Justiça

O Iluminuras é um programa semanal com foco no universo literário e apresenta quadros especiais: O "Autor" traz detalhes sobre vida e obra dos escritores convidados. No "Obra Viva", o destaque é a leitura de um trecho da obra do entrevistado. Já o "Entrelinhas" propõe uma reflexão diferenciada sobre o trabalho de literatos brasileiros e até mesmo obras internacionais. O Iluminuras também dedica espaço às pessoas ligadas ao Poder Judiciário apaixonadas por Literatura.

Assista na TV    SEX 20H30   SAB 11H00   DOM 11H30   SEG 21H00   TER 22H30  

A TV Justiça pode ser sintonizada por antena parabólica e através das seguintes operadoras:
Em todo o Brasil:
DHT: canal 6
Embratel: canal 120
GVT: canal 232
Oi: canal 21
SKY: canal 117
Star Sat: canal 27
Telefônica: canal 691
Distrito Federal:
Analógico - canal 53
Digital - canal 52
Net Brasília - canal 10.1
TVA - canal 222
No youtube: acesse aqui.

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Aniversário de Arlete Sylvia Mendes

Hoje, 05 de julho, é aniversário de Arlete Sylvia Mendes.
Desejamos à confrade os mais elevados votos de respeito e carinho.

 Datas relevantes:

terça-feira, 2 de julho de 2013

Discurso da posse de Marco Coiatelli realizado por Murilo Moreira Veras.



ELOCUÇÃO POÉTICA DE RECEPÇÃO 
A MARCO COIATELLI
PELO   ACADÊMICO   MURILO   MOREIRA   VERAS


De novo o  Parnaso é desperto,
não à evocação
do helênico braço de Leônidas
no desfiladeiro de Termópilas,
– a renhida batalha dos 300 heróis espartanos –
mas em louvor à sábia Atena
ao som da lira lírica de Apolo.
Homero já transpôs as intransponíveis muralhas
de Ílion,
vencida pelo Cavalo Armado dos Aqueus,
Aquiles quebrou o encanto do invencível Heitor.
Chamas já devoram a cidadela do rei Príamo.
‘Stamos em pleno mar e ondas atávicas
se elevam aos umbrais místicos da aventura.
Libertemo-nos todos das algemas da inércia
e abram-se, doravante, os pórticos
deste Parnaso das Letras.
Eu me transformo em Virgílio redivivo,
conduzirei em comédia edênica
o discípulo Marco Coiatelli, com quem me identifico
– qual novo ressuscitado Dante.
Renovemos, pois, nosso Panteon Brasílico
e saudemos o novel acólito
que nos honra com seu lírico cabedal,
a literatura a correr-lhe nas veias
em profusão de sonhos.
Como teu Mestre – nesta hora máxima –
ponho-me a guiar-te os passos
pelos escaninhos argênteos dessas veredas,
se não são as do Grande Sertão iluminado,
são fluídos fúlgidos de eloquência,
mercê dos retóricos condiscípulos
que por estas letras trilham.
Orienta-nos nesta empresa, gentil-homem,
de profícuas e gentílicas evocações,
nobre centurião literário cujas diretrizes
nossa Academia segue,
ele, poeta e prosador de grande mérito,
porta-voz da Capital da Esperança.
Outros integram esta Távola de Escribas,
são corifeus de muitas luzes e feitos,
homens de letras e magistérios, poetas de estação,
dignatários  das mais límpidas estirpes,
laboriosos cantantes,
a semear este campo ínclito,
feito de letras e sonhos.
Um poeta evadiu-se de repente do Olympo
das liras,
e cultiva essas nossas terras insones,
povoando-as de astros, pérolas e míticas estrelas,
artífice às asperezas do sertão cearense,
para além do azul daquelas serras onde nasceu Iracema
– Serra Azul, o poeta.
E outros mais novos se fazem presentes,
veros intérpretes de horizontes,
lusófonos,  com o luzir límpido
de seus ofícios,
peritos da alma, luminares psicólogos,
que se descobrem também poeticistas.
Eis que em nosso templo agora ingressa
uma Cecília Meireles rediviva,
à leitura solidária afeita,
flor das minas jornalísticas.

Preclaros Acadêmicos.

É a Arcádia radiante e radiosa que ascende,
à busca de lúcidos olhares
a justificar nosso existir planaltino.
Apressa-te, pois, ensarilha as armas
de teus mais belos sonhos,
os quais, sabemo-los, são expectantes
como as rútilas estrelas.
Afinal, ó forasteiro das letras amanhecidas,
onde nascestes e o que trazes de opções
nos teus alforjes?
Acaso o caleidoscópio de teus fazeres nos arrebata?
Quais as tuas ousadas oferendas?
Qual o teu campo de ação para que
este humilde mestre
te conduza ao Pórtico Acadêmico?
No auge do helênico porte,  tu me respondes:
“Nasci nas plagas da Maravilhosa Cidade,
o abraço fraterno do Corcovado recebi,
em seus eflúvios benfazejos me refugio,
insone de luz e de esperança.
Sou um fugitivo, um viandante, formado
nas trilhas de Emaús, se aprendiz de monge fui
no Mosteiro de São Bento,
ali, me tornei discípulo da verdade,  
aprendi a brandir as brancas armas do saber
e com elas o artifício de viver.”
É assim com esse dizer honesto e simples
que o apóstolo ora se apresenta,
um sorriso a iluminar-lhe a pupila
interrogante.
Minhas dádivas – diz ele – são os livros
que escrevi e escrevo, narrativas infantis,
estórias do hoje e do amanhã.”

Timoneiros Acadêmicos.

Este é o Marco Coiatelli
– o mais novo discípulo de Emaús,
escriba da literatura.
Coiatelli escreve livros infantis
ou  para adultos da infância?
Novel Saint-Exupéry renascendo brasileiro?
Longe foi nosso viandante literário,
Emaús propiciou-lhe o ensejo de se abeberar,
nos maiores clássicos da literatura
infantil.
Refugia-se em Esopo e bebe no córrego
de seu afluente francês,
La Fontaine sempre renovado
e a mitologia de suas encantadoras estórias,
extraídas do velho sábio grego.
E por que não também em Monteiro Lobato?
As peripécias de Emília e as prosopopeias
do Visconde de Sabugosa não estão escondidas
em balões coloridos e nas quixotescas façanhas
do Jabuti & da Tartaruga, em Coiatelli?
Mas Coiatelli não é La Fontaine nem Monteiro Lobato
e ele começa assim a história de “Jabuti e Tartaruga”:
“... Era um reino muito, muito antigo, onde viviam
um rei e uma rainha, já bem velhinhos.
Durante toda a vida dos dois naquele reino
maravilhoso, rei e rainha tiveram de tudo,
t-u-d-o, tudinho mesmo o que queriam.
De sorvete a avião, de balinha a carrão,
bastava pensar em algo e acreditar
que a coisa aparecia...”
É conhecido o começo do “Pequeno Príncipe”:
“Quando eu tinha seis anos, vi uma vez
uma magnífica figura num livro 
sobre florestas virgens,    chamado
“Histórias Verdadeiras”.
Representava uma serpente engolindo uma lebre.”
Em Coiatelli, o rei e a rainha tinham
um Jabuti e uma Tartaruga.
O Jabuti era muito perguntador,
“questionava tudo, de frente para trás,
de trás para frente e vice-versa.”
Em Saint-Exupéry o personagem perguntador
desenha um chapéu, mostra a um adulto
e lhe pergunta se a figura não lhe dá medo.
O adulto então responde:
Por que ter medo de um simples chapéu?”
E o pequeno sábio retruca:
– Acontece que não desenhei um chapéu,
mas uma jiboia que engoliu um elefante.
O Jabuti de Coiatelli também sabe ser irônico,
era um perguntador militante.
A Tartaruga, não “... era mais velha, mais sábia,
gostava muito de ler, de cabeça para baixo,
estudar de lado e explicar em toda direção.
Pensava muito e era, dos dois, a voz da razão.”
E era assim “os únicos capazes de alegrar
rei e rainha naqueles dias entristecidos.”    
Esopo, La Fontaine, os Irmãos Grimm ou Saint-Exupéry?
Vo-los direi que Coiatelli se inspirou em todos,
mas abrasileirou seus personagens.
profetizou os sonhos de nossos infantes.
“Julia e os Balões” começa assim:
“Julia adorava fazer balões de papel. Tinha grandão,
do tamanho de um avião e pequenininho,
do tamanho de um dedinho.”
Balões de fantasia ou fantasia de balões?
Balões e mais balões, somente de sonhos,
balões de fogo dos adultos
são balões assassinos, produzem incêndios
e destroem as cidades – o autor exorciza.
Todas as crianças já sabem e a Julia de Coiatelli
também.

Nobres Polígrafos.

Essas invenções – sonhos lúdicos
ou lúcidas esperanças – foram escritas
para crianças
ou para nós mesmos,  transformados em crianças?
E nosso ousado viandante lírico de Emaús
nos interroga a nós, baloeiros da razão,
ontologicamente:
“Vocês são felizes vivendo assim?
– perguntou Julia.
– Somos muito felizes com as surpresas da vida,
e, enquanto não partimos, brincamos de
tornar alguém mais feliz.”
Pois enquanto nosso homem de Emaús
surpreende com seus brinquedos de sonhos,
ele também brinca pela vida afora
com  sonhos verdadeiros,
semeia  trabalhos, polígrafo e poliglota que é,
de mil feitos e outras mil artes.
Pertence à Confraria de Bibliófilos do Brasil,
polvilha a internet com pílulas alegres de otimismo,
colabora  em planos e programação de museus:
Marco Coiatelli é um seven-trompet-man,
               novel Marco Polo,
maravilhas desvendando,
por estrangeiras plagas ele navega.
montado no quixotesco Rossinante de sua fé.
Patriota, sem ignaros ufanismos,
nosso fiandeiro de ideias
os nossos clássicos modernos também aclama
– Lêdo Ivo um dos favoritos.
Ouçamos de Lêdo Ivo este poema:


               “Saindo da Escuridão

Dai-me o silêncio das pedras
que caminham no horizonte
e a claridade das águas
que jorram das fontes.

               Tudo o que desejo
à noite é sombra.
Uma estrela atenta
lava as manchas do meu sono.

Só os instantes perduram
no dia puro e perdido.
São ninhos que guardam sonhos

Ilumino a escuridão.
Vejo as sílabas da noite
espalhadas pelo chão.”


É hora de cerrar a cortina deste Alquímico Teatro.
Falamos de boabás, rosas falantes, estrelas sorridentes
balões coloridos e um mundo de outros heróis em ação.
Mas, aqui, no palco de nossas vidas
adultas,
em meio a sérios e tão renomados Acadêmicos,
nosso mágico Coiatelli
não nos brinda com Pequenos Príncipes,
bonecas falantes, encantados reinos,
ele  nos oferece sonhos, fantásticos sonhos,
os quais construiu com o realismo de seus próprios sonhos
de criança em ação.

 Corifeus das Letras.

Ouvi-me – que já se delonga o Canto.
Alcemo-nos aos degraus deste nobre Conciliábulo.
Minha missão ora se cumpre.
O meu pupilo de meu auxílio se desprende,
pois ascende aos áureos pórticos,
sob o olhar de uma Beatriz rediviva,
que o transportará, qual humílimo Dante,
ao Paraíso.
Ali, nesse Cenáculo de ideias  se imortalizará,
não mais como matéria em si,
sempre ignara e bruta,
mas espiritualizado à contemplação do Bem
em direção da inefabilidade da Luz.
Neste átimo de enlevo, recorro a Dante,
em seu lídimo verso:

“...A prima Luz, que neles todos raia,
de tão variado modo se recebe
quão vários os Fulgores em que caia.”     


... E cesse tudo que a ACLEB hoje aventa,
   Que Marco Coiatelli nela adentra.”


                                                        Bsb, 27.06.13

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Píndaro 15



Leia aqui o boletim informativo da Academia de Letras de Brasília, Píndaro, número 15.