segunda-feira, 4 de maio de 2015

Á GUISA DE EPITÁFIO A HENRIQUES DO CERRO AZUL


Poeta não morre, se encanta. É o que sucedeu ao poeta Henriques do Cerro Azul ao deixar há pouco o mundo dos vivos e, assim,  nos abandonar. Não há negar, estamos todos órfãos. A poesia está de luto: o poeta dos lumes, das estrelas e da esbórnia univérsica acaba de nos deixar, ficando todos nós cativos de seu mavioso estro,  cujos versos pluriformes tanto admirávamos.
De minha parte e em nome de todos os meus familiares, apresento  minhas condolências, curvando-me ao golpe do destino de nos haver furtado de presença tão solícita, humana e de coração tão puro, como assim o  foi meu amigo, companheiro das letras e confrade incomparável - Henriques do Cerro Azul.
Que repouse em paz junto às estrelas, ao amor, à estética e à beleza, cujos valores soube com habilidade e sutileza decantar na iluminura  de sua autêntica poesia, enquanto desta vida desfrutou.

Murilo Moreira Veras & Família  

Despedida do poeta Cerro Azul

Por Adirson Vasconcelos

Henriques do Cerro Azul, nosso Príncipe dos Poetas, despede-se nesta segunda-feira, dia 4, na Capela 6 do Campo da Esperança. Seu corpo será velado a partir das 9 horas e o sepultamento ocorrerá às 15,30 horas. Às 14 horas, haverá a Cerimônia de Encomendação.
 A viúva, dra. Raimunda Ceará do Cerro Azul, os filhos João, Francisco e Marcelo e as entidades culturais brasilienses convidam para este momento de fé cristã e despedida do bom amigo e confrade.
Uma vida dedicada exemplarmente à família, às letras e à ciência jurídica. Cearense. Membro da Academia de Letras de Brasília, da Casa do Poeta, da ANE-Associação Nacional de Escritores, do Instituto Histórico e Geográfico do DF, da ALMUB, da Casa do Ceará, da Academia Täguatinguense de Letras, da Ordem dos Advogados do Brasil e outras entidades cívico-culturais.