segunda-feira, 4 de maio de 2015

Á GUISA DE EPITÁFIO A HENRIQUES DO CERRO AZUL


Poeta não morre, se encanta. É o que sucedeu ao poeta Henriques do Cerro Azul ao deixar há pouco o mundo dos vivos e, assim,  nos abandonar. Não há negar, estamos todos órfãos. A poesia está de luto: o poeta dos lumes, das estrelas e da esbórnia univérsica acaba de nos deixar, ficando todos nós cativos de seu mavioso estro,  cujos versos pluriformes tanto admirávamos.
De minha parte e em nome de todos os meus familiares, apresento  minhas condolências, curvando-me ao golpe do destino de nos haver furtado de presença tão solícita, humana e de coração tão puro, como assim o  foi meu amigo, companheiro das letras e confrade incomparável - Henriques do Cerro Azul.
Que repouse em paz junto às estrelas, ao amor, à estética e à beleza, cujos valores soube com habilidade e sutileza decantar na iluminura  de sua autêntica poesia, enquanto desta vida desfrutou.

Murilo Moreira Veras & Família  

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