Costumo
afirmar que o tempo não integra a Natureza, porquanto ele é uma criação dos
homens.
Sim! A dualidade do homem e o tempo!
O
tempo é companheiro do vento, que passa e não volta, fugaz como a saudade.
Todavia,
os homens e seus bons e maus exemplos cristalizam-se em suas memórias, algumas
nefastas e outras alvissareiras.
Assim,
por toda a eternidade na ambivalência do espectro da Ética.
O
universo do livre arbítrio rege o mundo dos homens, sempre.
Nesta
quadra da vida nacional, lembrei-me do clamor de um ícone romano, que invadiu a
minha infância e puberdade, marcando meu espírito com o estigma da verdade e
exemplo de honradez.
Ele
persegue meus pensares, mas deveria avassalar, também, as mentes de nossos
dirigentes nacionais.
É
hora de clamar!
Brasília,
3 de março de 2018.
José
Carlos Gentili
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