por Fagundes
de Oliveira
Salve,
Brasília!
Aragem
de esplendor e melodia, na grandeza Tempo e Espaço.
Encruzilhada
do passado e do futuro, saudando a imensidão
Nas
asas do condor.
Busca
de sentimento inabalável, saudando a fé em tempo de oração.
Salve,
Brasília!
Espaço
maior, glória infinita, beleza na expressão singular
De
uma existência alvissareira.
Encruzilhada
do passado e do futuro, saudando a paz
Em
tempo de bondade.
Mensagem
de progresso da Pátria Brasileira,
Com
cheiro de amor e gosto de saudade.
Salve,
Brasília!
Canção
buscada na altivez dos tempos,
De
todos os momentos.
Amor
sem dimensão, beleza sem limites,
Retrato
iluminado de uma raça arrojada,
Que
não queda e não para e que vive feliz.
Colosso
imensurável de grandeza mais fim,
No
canto do poeta a imagem do País.
Salve,
Brasília!
Sacrossanto
pavilhão, símbolo de um povo arrojado,
Que
ama e tem fé e trabalha – alma alvissareira.
Sentimento
imaculado de esperança eterna na grandeza da Pátria,
Capital
brasileira.
Salve,
Brasília!
Gigante
perolário, na tua juventude, no teu aniversário,
Nós
te saudamos
Com
fé e humildade, trabalho e muito amor.
Templo
de bondade, de busca interior,
Humana,
fraterna, justa e perfeita,
Cidade
universal, glória do Senhor.
Salve,
Brasília!...
*
Esta poesia foi publicada em 1985, em homenagem ao
Jubileu de Prata de Brasília,
com edição de dez mil exemplares e distribuição gratuita, pelo autor.
·
Extraída do livro Cantigas de
Tempo Novo, Brasília – DF, 1993, página 74.
Notas do autor.
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